Aquela energia um pouco de droga e um pouco de salada.
O jeito que o algoritmo do Co Star acerta as frases pra mim é diferente. Adoro que quase não vem cota motivacional e sim um vamo que vamo sua maluca dê seus pulo.
E ai, meu povo, como vocês tão?
Eu tô cansada.
Montando o post resumão de março eu entendi um dos motivos de eu estar tão cansada. Gosto de viver a vida fora da nossa bat-caverna de vez em quando, mas rapaz o que é preciso pra recuperar a bateria social gasta não está escrito viu.
Até ia tentar aproveitar o embalo e subir o post resumo de abril mas vai ter que ficar para uma próxima. Cabecinha ainda pipocando com muita coisa e não sobra muita energia pra divagar sobre acontecimentos não tão distantes. O que sobra parece vir meio desordenado mesmo.
Ai lembro quando de vez em quando vocês comentam nossa como você dá conta? e gente, eu não dou. O lembrete disso veio na vergonha que eu passei chamando suporte pra achar diploma da pós-graduação e a moça falar mas vocês reprovou em uma matéria e eu nem ter percebido. E sabe o que me deixa mais maluca? Saber que para refazer a matéria eu vou pagar metade do que paguei no diacho do curso porque fui burra, fui moleque. É, já fui triste sim. Acontece.
Apesar do cansaço, estou bem. Sentindo que essa fusão maluca entre vida e destruição tem dado certo. A cota de droga batendo com a cota de salada.
Corta para o dia de hoje, em que pretendo publicar esse post meio vozes da minha cabeça e já nem lembro que dia exatamente comecei a escrever ele. Já faz uns dias.
Semana nada tranquila, criança em casa doente (um oferecimento inverno), rotina de treino indo com os deuses porque não rolou fazer milagre e tudo bem, mudanças no trabalho, cabeça na velocidade cinco do créu. Só que esse parágrafo em específico é só uma fatia da semana, que nem acabou.
Se juntar o combo do mês, do semestre, aquela balança maluca da vida. Vou é me permitir ser esperançosa enquanto continuo fazendo acontecer, mesmo que as vezes aos trancos e barrancos.
Hoje, por exemplo, me permiti almoçar banana toast (nome chique para pão com banana, queijo, canela e, bônus, doce de leite, feito na air fryer — experimentem por conta e risco) enquanto Sara já bem melhor da gripe continua sua missão de transformar a casa num campo minado. A garantia é de que não tem como invadirem a casa sem fazer barulho, claramente não é algo para amadores.
Além disso, já perdi as contas de quantos abraços acompanhados de eu te amo do tamanho da rua já ganhei nesses três dias (e ela acha a rua bem grande viu). Vou reclamar do que né? Do caos da vida enquanto também sou acometida pela gratiluz. Um pouco de droga e um pouco de salada, lembra?
✨
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