Penúltimo mês do ano eu senti que ainda foi um grandíssimo viva mas a que custo. Era o CO STAR me mandando desacelerar — não duvido que graças ao algoritmo e todas minhas reclamações diárias —, os amigos, meu corpo, euzinha basicamente gritando slow down poooooorra.
Surpresa mas não muito, precisei recorrer a galeria do celular para lembrar se eu fiz algo além de sobreviver ao mês, a insanidade do trabalho e a loucura pré mudança.
| alô enxaqueca sensibilidade a luz caos |
Aparentemente o colapso de Outubro ainda persistiu em Novembro e descobri da pior forma o que significa abstinência de cafeína. Enxaqueca foi tão absurda (para os meus parâmetros pelo menos), que preferi lidar com a tontura (o café potencializava a vertigem) do que com a dor de cabeça pela privação de café. Chooooices.
O que me deixou realmente surpresa foi ter lido bastante apesar do caos. Nessas horas eu agradeço aos registros no meu goodreads porque eu não tinha noção do tanto que li até checar. Diferente de Dezembro que até o momento tem apenas um livro lido... e tudo bem.
Ainda assim, me agarrando na ideia de viver coisas além do caos e de viver essas coisas para Sarinha viver coisas também e ver a mãe vivendo coisas, meudeus, vivendo sabe? Fomos na edição de aniversário de 15 anos do Festival Sounds in da City.
Curti com Sarinha, minha irmã e amigos quase 11 fucking horas de Festival. Foi surreal de bom. Nos divertimos muito mesmo. Cheguei a fazer um post sobre esse dia.
Fizemos milhares de visitas a casinha, instalar coisas, medir coisas, sonhar com coisas.
Trabalhei, trabalhei demais (algo que quero muito mudar pra 2026). Não quero mais esse computador sempre agarrado feito carrapato. Quero resgatar o luxo, risos, de simplesmente não trabalhar quando o expediente acaba sabe? Não pareço estar pedindo muito...
Nenhum comentário:
Postar um comentário