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25.2.16

Eu tinha falado em mudar o formato dessas postagens mas a verdade é, não consegui pensar em nada mais elaborado do que eu já faço. O que pra ser sincera eu não acho ruim, só acho que poderia ser melhor. But, enquanto não me vem nenhuma ideia brilhante em mente, vida que segue.

filmes

Da minha lista de filmes eu apenas risquei um, The Martian. Filme que eu tinha uma certa curiosidade mas que ainda assim tinha a leve sensação de que poderia ser como Gravity (que eu achei um tédio). Só que né, curiosidade falou mais alto.

O que eu achei? MARAVILHOSO. Não sei se por ter assistido poucos filmes nos últimos meses — o que tem me feito ser surpreendida fácil, ou porque o filme é realmente maravilhoso (o que eu acho ser o caso já que li várias resenhas positivas). A questão é, superou minhas expectativas e me ganhou forte com as referências usadas. Se antes eu já tinha uma leve curiosidade pelo livro, agora virou questão de necessidade. Sério, assistam! 

Já nessa de deixar qualquer coisa passando (coisa que namorado e eu fazemos muito), acabamos assistindo Hercules. Quando começou eu jurei que seria mais um desses filmes tolinhos em que o protagonista tenta mostrar seus músculos de todos os ângulos possíveis enquanto joga sangue alheio para todos os lados. But not today satan, not today.

O que eu achei? Tá ruim, mas tá bom. Quando me dei conta já tinha assistido o filme inteiro com sorrisinho no rosto, alguns momentos de vergonha alheia e outros de caramba, curti essa cena. Óbvio, o filme tem lá seus clichês mas ele não é só feito disso. A forma como o próprio Hércules tenta quebrar a imagem que as pessoas tem dele e das histórias por trás do grandioso Semi-Deus é que me chamou atenção. Essa coisa de gente, não foi bem assim que rolou não. Aliás, achei interessante como mostra um Semi-Deus mais humano do que mítico. Sem falar no humor que acaba satirizando cenas clássicas de outros filmes do mesmo estilo. Anyway, se tá de bobeira, assistir mal não faz.

séries

No quesito séries, em Janeiro eu continuei falhando miseravelmente. Basicamente assisti alguns episódios de The Fresh Prince of Bel-air — que talvez vocês conheçam como Um Maluco no Pedaço — enquanto fazia as minhas unhas (de vez em quando é bom né mores) e, em um outro dia tão aleatório quanto esse, assisti um episódio de The 100. Aliás, alguém mais assiste? A sensação que eu tenho é de que a terceira temporada de The 100 tá virando um Lost da vida. O que, sinceramente, eu ainda não decidi se é bom ou ruim.

leituras

E as leituras? Demorei mas — aleluia — terminei Noturno, de Chuck Hogan e Guillermo Del Toro. Já tinha comentado que eu estava assistindo The Strain e que estava gostando demais da série (amei forte). Tanto que falei algumas vezes da série no meu twitter e aliás, continuo não entendendo essa coisa de tomarem leite como quem toma água (coincidência dessas histórias de terror/suspense que me deixa meio intrigada apesar de eu curtir fazer a mesma coisa). Num desses tweets a Thay (@lefontainebleau) veio me falar do livro que inspirou a série (são três livros) e meudeus, se eu já tinha gostado da série, saber dos livros foi tipo TOMA AQUI MEUS DINHEIRO TOMA — só que no caso não tinha dinheiros e optei pelo ebook mesmo.

A Thay já fez (uma ótima) resenha desse livro, a quem interessar (indico forte). E sabe o que eu achei? A sensação que eu tenho é de que ter assistido a série antes do livro fez ele ficar ainda mais interessante (e assustador em alguns trechos) — o que me deixou ainda mais louca pra ler os outros dois. A história me envolveu tanto quanto a série. Queria saber como algumas cenas desenrolariam, como os personagens seriam descritos (Vasily e o Setrakian são meus preferidos), o que seria diferente da série. Sério, amei a leitura, amei a história (que trás uma releitura sobre vampiros bem diferente do que a gente tá acostumado a ver em filmes e afins), amei tudo. 

Também li A parte que falta, de Shel Silverstein. Comprei por indicação da Carol — do Uma cadeira, por favor! — depois de assistir o vídeo que ela fez com três razões para ler esse livro. De fato, como ela diz, é um livro pra se reler. Tanto que eu ainda não decidi o que senti direito, se foi amor ou choque. Ele te deixa intrigada sabe? A única certeza que eu tenho é de ele é lindo, o que já faz com que eu sinta que valeu a pena (!) e de que cada releitura me trará um sensação totalmente diferente da outra. O que eu acho ser um ponto bem positivo. 

Por fim, li Grumpy Cat. Livro que ganhei da Twolia na primeira edição do Blogger Secreto, lá no começo do ano passado e que — notem que esse é um momento de pura vergonha — só parei pra ler ele todinho no começo desse ano. Shame on me. O fato é, fiquei sem saber lidar com o feeling que bateu pós leitura.

Vejam bem, quando eu pedi esse livro eu pensei: caraca, um livro sobre um gato que in real life parece sempre estar com essa eterna cara de NO! igualzin a bazinha in real life. Perfeito né? Não poderia me identificar melhor [...] até que, um ano depois, na base de muita problematização, eu me vi não conseguindo mais seguir essa vibe de I don't care & foda-se todos vocês. Bazinha aqui mudou tanto na forma de ver essa mundão que fica difícil simplesmente não se importar. Pois é.

Anyway, a reflexão em cima dessa leitura — que parecia tão inofensiva, risos — foi pesada mas foi totalmente válida. Logo não faz o menor sentido simplesmente dizer que ele é ruim ou que não valeu a pena. Até porque na época eu queria MUITO esse livro e foi exatamente o que eu ganhei da Júlia (brigadão miga). Sem falar que, mais uma vez, a reflexão foi super válida e eu fico super feliz em me ver mais imersa na empatia & mais aberta para o mundo. That's all.



21.2.16

— meudeus mulder, quase na terceira temporada e tu ainda não aprendeu os paranauê?
— tu fala assim sozinha quando tá assistindo essa série na tua casa?
— não [...] acho que não

Namorado achando que eu sou louca sim ou sim?

18.2.16


Tudo bem que não é a primeira wishlist que rola no blog (já rolou várias outras) mas né, bazinha começou o ano com essa vontade louca & esquisita de querer organizar e padronizar tudo (vide título desse post). Não sei se Freud explica. O fato é, tô querendo umas coisinhas sabe? 

001. Querendo tanto essa capinha da gocase. Que é pra poder flertar ainda mais comigo mesma toda vez que for tirar aquela selfie no espelho. Amor próprio nunca é demais. [e vai que alguém queira me presentear, não é mesmo? ia ficar tão lindo no meu iphone 4s #ficadica]

002. Essa agenda da Cicero Papelaria, meudeus. Eu tô ficando meio (muitíssimo) desesperada com a minha falta de organização. Até já tentei aquele bullet journal usando o Evernote pra tentar acompanhar meu dia-a-dia. Falhei miseravelmente no segundo mês (que ainda nem acabou né mores). Ele parecia muito útil (e até divertido) no começo mas depois já batia a maior preguiça de abrir o programa. Preciso de algo mais simples, prático e tranquilo como as clássicas agendas mesmo. Mas não vou negar, tem que rolar um amor forte pela estética da coisa se não acabo desanimando fácil.

003. Vocês já tão sabendo que gloriadeux resolvi redecorar o meu home sweet cafofo office. Já até contei a desgraceira que é colar jornal na parede (sério, nunca façam isso). E nessa brincadeira toda eu tô me apaixonando por tantos itens que só de almofada eu já poderia falir facilmente. Como até pra falir é preciso de dinheiro (que eu não tenho), o negócio é ir namorando um item de cada vez. No caso, uma almofada de cada vez. E essa almofada (da Colab55, arte @mths)  meus amores, eu quero muito, eu quero forte. 

004. Plantinhas. Quero plantinhas nesse meu querido espaço de aconchego. Pode ser de verdade, pode ser de mentira, pode ser de tricô, pode ser até em forma de vela (que é o caso dessa belezura em forma de suculenta da Tok&Stok). Acho lindo, acho bacana, acho style, acho que eu super deveria ter uma, ou várias.

005. Esse prato. Alguém faz o favor de me agraciar com essa maravilha da Tok&Stok? Imagina só essa coisa linda em cima da minha mesinha me fazendo companhia, divando no meu cafofo, cuidando das minhas chaves. A gente tem um caso sério sabe, foi amor a primeira vista.

006. Por fim e não menos importante, esse colar em forma de Y da Ellephant. Os poucos colares que eu tinha tiveram outro fim e os poucos que eu tenho já não me representam mais. Já essa lindeza em dourado com quartzo rosa é exatamente o que eu tô procurando. A gente ia se dar tão bem.

16.2.16

Tem dia que a gente acorda e já sabe que vai ser um dia difícil. A gente sente né? E não precisa nem fazer sentido na hora, a gente simplesmente sente e respira fundo porque nem sempre dá pra se jogar em um canto em posição fetal e esperar que esse sentimento suma sozinho. 


Tem dia que é difícil mesmo, difícil de engolir, que tudo parece azedo demais, chato demais, intragável demais. O que conforta é pensar quem nem todo dia é assim, que tudo na vida é passageiro. Que se os dias bons passam, os dias ruins também. Que tem dia que vem pra aquecer o coração da gente, que vem pra dizer hey baby, it's gonna be okay.


Essas fotos são de um domingo ensolarado de janeiro, que chegou de braços abertos depois de meses de muita chuva. E olha que eu adoro dias chuvosos, adoro mesmo (!) mas as cores, o calorzinho, a vibe de um dia ensolarado a gente não dispensa assim tão fácil.


Sabe aquele carlozinho gostoso, tipo abraço de sol de inverno? Bem assim mesmo. E é em dias como esse que eu gosto de pensar quando o dia começa esquisito. De pensar nos dias bons que passaram e nos dias bons que estão por vir. Afinal, o que seria de nós se não nos agarrássemos nos sonhos, na esperança de que dias melhores virão?


Que os dias me abracem, te abracem, nos abracem, sempre. Assim como me abraçaram nesse dia. 

11.2.16

Mores, é o seguinte: tô com um bocado de links mofando na minha pastinha de favoritos e tô achando uma palhaçada não ter essas maravilhas espalhadas pelas internets da vida. Simbora espalhar mais que tá pouco. Tem tanta coisa legal que chega a ser um absurdo estar tudo ali, escondidinho (por puro esquecimento & preguiça) (shame on me).

A ideia é de vez em quando (e não de vez em nunca) vir aqui compartilhar algumas coisinhas bacanas que vi com o passar do tempo. Porque olha, tá caindo pelas beiradas (e a maioria dos links da pastinha já criou até paranho). E sim, essa sou euzinha criando mais sequência de posts porque limites, não tenho. Tabeim? Então tabeim. 

So let's go.


 Esse clipe (é, esse aí de cima), feito pelo José Felipe Gasparian. Vi no blog Cambaleando e fiquei sem palavras. Vanessa e Felipe, cês tão de parabéns. Trabalho incrível. 

• Esse perfil do instagram, da Michelle Halford. Acho o @thedesignchaser um poço de inspiração e super tem me ajudado nesse processo de redecoração do meu quarto & home office.

• Esse vídeo, do Gabriel Venzi. Que na verdade é um short film do ensaio Dancing Soul. Achei lindo demais.

• Esse texto, da Carol Patrocinio. Sério, pare tudo o que você está fazendo agora e leia. São 16 maneiras de NÃO SER BABACA em 2016. Por um ano melhor né mores.

• Esse post, do Teoria Criativa. Com 10 fontes grátis sem serifa pra amar. A-DO-RO.
4.2.16

It's a good year to have a good year.

Foi com esse feeling que eu comecei o ano e, coincidência ou não, é assim que eu me sinto quando penso nesse mês que passou. Janeiro pareceu passar em um piscar de olhos mas o que tenho de registros desse mês não me deixam negar de que foi gostoso pra caramba.


O ano começou comigo na Gamboa (a catarina) em ótima companhia, clima chuvoso, chamego e comida boa. Rolou show da Rock'n Camerata aqui no CIC e foi bacana demais ver meu cunhado tocar (ele é o baterista da Brasil Papaya & um dos bateristas desse show). Aliás, o show é maravilhoso. Também recebi esse presente gracinha, da Adriana do Redatora de Merda em parceria com a Darkside, de um sorteio que participei. Tem foto do verso desses marcadores lá no meu instagram (só clicar aqui). O do Star Wars o namorado confiscou (falei que era o mais bonito e ele alegou que nada mais justo, que combinaria com ele) (leonino né) então achei mais do que válido presenteá-lo também com o livro que é pra combinar e porque sou dessas.


Entre as correrias da mudança da crespa (que voltou a ser minha vizinha e agora mora com o namorado nos fundos aqui de casa, no meu antigo cafofo) e da reforma do meu quarto, nada mais justo do que ser um pouco mimada pela irmã e ganhar lanchinho. E falando em ser mimada, segura essa maravilhosidade de presente que ganhei do namorado e ainda não tô sabendo lidar. Só os deuses sabem o quanto eu sonhava em ter uma bota dessas. Acho até que estavam maravilhosamente bem humorados que até o sol eles deixaram dar as caras por aqui depois de tantos meses chovendo.


Ainda na vibe de ano novo, vida nova, resolvi dar uma atenção especial pra saúde da minha pele e aproveitei pra testar alguns produtinhos (falei deles aqui). Aproveitei também o bom humor dos deuses que se manteve firme e enfim consegui curtir uns banhos de piscina. Já no meu snapchat (bmrtt), muito sono pra uma cachorrinha só. Voltando com alguns velhos hábitos que ela já tá bem velhinha e fica toda feliz quando pode ficar no quarto comigo.

Por fim, vídeo com trechinhos do mês e outras coisinhas bacanas que aconteceram. Solta o play (ou clica aqui).


meu instagram @bamoretti
2.2.16

Em um outro post eu comentei que precisava urgentemente tomar vergonha na cara e começar a cuidar da minha pele. Pois bem, chegou o momento. Comecei procurando por produtos que pudessem resolver o meu problema (pele suuuper seca), fossem cheirosos e tranquilos de usar. E digo tranquilos porque eu odeio me sentir melada/grudenta/pegajosa (sensação que a maioria dos hidratantes que usei me dão) e odeio mais ainda creme com cheiro de bolacha velha (caso do último creme dermatológico absurdamente caro que precisei testar e que queria star mortíssima a cada aplicação).


Comecei com indicação da minha excelentíssima irmã, a crespa, que sempre me faz gastar mais do que eu deveria mas que nesse caso acertou em cheio. Comprei o óleo corporal da linha Sakura No Ki e ele é apenas o melhor óleo da minha vida. Sério. É um produto do The Body Shop, super cheiroso (fico me cheirando all fucking time), maravilhoso e meudeus, está com 40% de desconto. Corre lá vai. Aliás, pra quem quiser experimentar a linha, tem um mini kit com o óleo, shower e hidratante (todos com 60ml) por R$ 32,40. Eu só testei o óleo mas a crespa pegou os três, em tamanhos maiores, e disse que são todos maravilhosos. 

Já na Lush, como ainda estava rolando 50% off da linha de natal e eu estava louca pra conhecer a marca, resolvi pegar dois géis de banho. Tanto o Rose Jam quanto o It's Raining Men foram indicação das deusas do meu facebook (♥) e são maravilhosos. Pra quem não sabe, gel de banho é um sabonete líquido corporal que limpa e hidrata a pele. Como eu tenho a pele super seca foi uma maravilha conhecer esses produtos. Recomendo fortemente.

Pausa importantíssima. Acabei de ver que a Lush ainda tá com o descontão nos produtos de natal e na The Body Shop também tá rolando uns descontos muuuuito loucos. Corre!


O óleo corporal é de 260ml, os géis de banho são de 100ml cada um e esse é o tamanho deles comparados a minha mão. Ah, o Rose Jam ainda vem com dica:

"Modo de usar. Se você realmente não sabe como, sugerimos que você encontre alguém que realmente goste e convide para ir com você ao chuveiro para te ensinar."

Achei ótima a dica. Que cês acharam?


O Wild Rose foi brinde da The Body Shop, naquele esquema de compras acima do valor x ganham um produto y. É um sabonete líquido para as mãos que quando chegou eu achei que era um hidratante corporal e que só descobri realmente o que era enquanto fazia essa resenha. Shame on me. Em minha defesa, ele super tem cara de hidratante corporal e eu meio que não li o que estava escrito nele. Como creme ele realmente fica estranho, risos. Até vim preparada pra falar mal dele (shame on me parte dois) mas ó, super delicinha mesmo. Também recomendo.

Já o sabonete do pratinho foi amostra que a Lush mandou junto com meus géis. É o Coalface, um sabonete facial que, apesar de eu não gostar do cheiro, ele limpa a pele sem deixar ela toda ressecada. No fim fiquei super dividida, não gostei do cheiro (de produto de limpeza) mas amei o resultado dele na pele. Como lidar?

Por fim, separei pra vocês uma listinha de blogs que acompanho e que já deram suas opiniões sobre alguns dos produtos da Lush e/ou da The Body Shop. Eu até ia listar direto as resenhas mas, depois de ver que a lista ficou absurdamente imensa, achei melhor listar os blogs e a pesquisa mais aprofundada ficar por conta de vocês. Tabeim?


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